EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL NO CENTRO CULTURAL "MAIS QUE FÁCIL"

SETEMBRO DE 2001


















Agradeço a José Luiz Vinha e Vãnia e a Fernando Damasceno e Rita,pela exposição organizada no "Mais que Fácil" e pela homenagem prestada.






A abertura foi enriquecida pela presença de amigos,e a seguir a exposição ficou aberta à visitação pública.





Belíssima homenagem, pelo grupo de danças que apresentou "dança flamenca"




Brindando com Rita e Fernando, proprietários do Centro Cultural e com a amiga Marta.
A EXPOSIÇÃO FOI FEITA COM A MAIORIA DOS TRABALHOS POSTADOS NESTE BLOG E ALGUNS OUTROS QUE NÃO SE ENCONTRAM AQUI. (MENOS OS PINTADOS A ÓLEO, POIS A EXPOSIÇÃO FOI SÓ DOS TRABALHOS EM TÊMPERA E ECOLINE)

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EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL NO ESPAÇO ARTE

(DEZEMBRO DE 1999)

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FLORES VERMELHAS (ESTUDO sobre foto de jornal) óleo sobre tela


Durante muitos séculos o óleo foi a técnica mais usada em pintura. A tinta a óleo é uma mistura de pigmentos e médium, que é uma mistura de óleo de linhaça e terebentina,(meio a meio) podendo ter também verniz (3x3).
O óleo de linhaça dá brilho ao quadro enquanto a terebentina o deixa mais fosco.
Talvez a preferência de muitos artistas pelo óleo se dê em virtude de sua textura, que transmite um prazer todo especial, e também da secagem lenta, que facilita o trabalho do pintor.

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COSMO nanquim (ecoline)sobre papel


CARAVELA nanquim (ecoline) sobre papel


CARACOL (ecoline sobre papel)


FARPA (ecoline sobre papel)



O nanquim é outro material que também parece de fácil manuseio, mas que exige do artista precisão e controle maior da técnica.
Geralmente, a pintura com tinta nanquim é feita sobre papel próprio para pintura ou caligrafia, ou ainda sobre tecido de seda, em cuja superfície são explorados os efeitos de penetração da tinta no material e variações de tonalidades escuras e claras.
A pintura à tinta nanquim de hoje mudou com relação a antigamente, pois hoje existem várias cores, miscíveis entre si, permitindo criar belos efeitos de sombras e brilho.


ITANHAÉM lápis de cor sobre papel


Existem diversos tipos de lápis de cor, classificados segundo o grau de dureza, definido pela a quantidade do aglutinante usado em sua composição.

* Lápis macios: Contém maior quantidade de cera em sua composição por isso são mais oleosos.
* Lápis médios: São os mais conhecidos e empregados. Participam em sua composição, cera virgem, resina e terebintina ou aguarrás, em pequenas proporções.
* Lápis duros: São solúveis em água. Sua composição é parecida com a aquarela, que tem como aglutinante a goma-arábica.

Técnica intermediária entre o desenho e a pintura. Com eles podem ser elaboradas obras de Arte de grande beleza, porém de execução lenta.
Pode ser empregado como um meio de pintura seca ou diluída no caso dos atuais lápis aquareláveis. Em combinação com outras técnicas, é possível bons efeitos plásticos em termos de texturas e cores.
Por ser uma técnica de execução lenta, a mesma não é indicada para a elaboração de trabalhos de grandes dimensões. O quesito básico para uma boa pintura com lápis de cor é a superposição de cores, que devem ser aplicadas pouco a pouco, justapostas sobre o papel de modo progressivo por meio de uma pressão manual leve e constante.


VÃS PALAVRAS têmpera sobre tela



PORTAL DO CÉRBERO nanquim sobre papel



TENTATIVAS DE COMUNICAÇÃO têmpera sobre tela



E SE NÃO FOSSE A CANA? ecoline sobre papel


QUEIMADA DE CANA

(têmpera, grafiato, sobre madeira)

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VITRAL lápis cera, cola tigre, fogo, sobre papel


Pintura em papel com lápis de cera de várias cores, sem deixar espaços em branco, aplicando uma ou mais camadas de lápis de cera, de preferência de cores escuras, sobre a pintura feita anteriormente; passa-se um pano sobre a superfície, de modo a torná-la lustrosa; com um raspador, pode-se desenhar raspando as camadas de cera, permitindo que apareçam as cores que estão por baixo.
Usa-se a cola tigre fazendo contornos e colocando fogo para que forme bolhas craquelentas.



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PINTANDO FRANCESCA pastel sobre papel


PINTANDO PAULINHO pastel sobre papel

O giz pastel é uma elegante maneira de "pintar a seco", como a chamava Leonardo da Vinci. É uma técnica que emprega pequenos bastões de pigmentos secos misturados com um agente aglutinante, geralmente "goma adragante". Pastel é pigmento puro, o mesmo pigmento usado para se fazer todas as outras técnicas de pintura artística, como óleo, aquarela e acrílica.
As tintas são aplicadas diretamente com os bastões e a mistura dos tons é naturalmente obtida esfregando-se os próprios dedos ou um esfuminho sobre a pintura.