quinta-feira, 31 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
WORKSHOPS com Mestre Rubenza
Tinta a óleo sobre tela, através do "espatulado" (técnica de pintura que usa a espátula como instrumento principal para a produção), mestre Rubenza (Rubens Zacarias) nos ensinou a retratar "o belo" da vida, como as paisagens, flores, casarões e o mar...
Meu interesse foi imediatamente despertado assim que, das primeiras espatuladas, surgiram as formas do céu.
"Esse céu, tão infinito e tão misterioso aos nossos olhos".
Meu interesse foi imediatamente despertado assim que, das primeiras espatuladas, surgiram as formas do céu.
"Esse céu, tão infinito e tão misterioso aos nossos olhos".
O que chamou minha atenção foi fato da espátula não definir exatamente os traços da pintura,
na tentativa do novo,
não do óbvio,
mas daquilo que não se enquadra totalmente
no que se considera convencional.
Ruinas da capela da Fazenda Vista Alegre, aqui em S.C. Palmeiras
(presente para Marcia)
WORKSHOPS com Mestre Rubenza
Tinta a óleo sobre tela, através do "espatulado" (técnica de pintura que usa a espátula como instrumento principal para a produção), mestre Rubenza (Rubens Zacarias) nos ensinou a retratar "o belo" da vida, como as paisagens, flores, casarões e o mar...
Meu interesse foi imediatamente despertado assim que, das primeiras espatuladas, surgiram as formas do céu.
"Esse céu, tão infinito e tão misterioso aos nossos olhos".
Meu interesse foi imediatamente despertado assim que, das primeiras espatuladas, surgiram as formas do céu.
"Esse céu, tão infinito e tão misterioso aos nossos olhos".
O que chamou minha atenção foi fato da espátula não definir exatamente os traços da pintura,
na tentativa do novo,
não do óbvio,
mas daquilo que não se enquadra totalmente
no que se considera convencional.
Ruinas da capela da Fazenda Vista Alegre, aqui em S.C. Palmeiras
(presente para Marcia)
sábado, 5 de julho de 2008
ATMAISMO
Atmaismo vem da união de duas palavras: Atman e Ismos.
Para os hindus, "Atman" é alma individual originada do deus Brahan e que recebeu deste, todo o poder de criação.
"Ismus", um sufixo de origem grega, que significa "capaz de captar e irradiar beleza".
Um trabalho atmaísta é aquele em que o artista inseriu um desenho ou pintura em sua poesia, ou vice-versa , unindo arte e literatura. Não uma colagem, mas uma verdadeira criação.
Para os hindus, "Atman" é alma individual originada do deus Brahan e que recebeu deste, todo o poder de criação.
"Ismus", um sufixo de origem grega, que significa "capaz de captar e irradiar beleza".
Um trabalho atmaísta é aquele em que o artista inseriu um desenho ou pintura em sua poesia, ou vice-versa , unindo arte e literatura. Não uma colagem, mas uma verdadeira criação.
"Estou cansada,
como se a terra se me criasse raízes.
estou vazia,
como se esmagada, dissolvida.
Meu coração se funde
ao canto do grilo!
A madeira se molha
de minha mão molhada de chuva.
Cubro-me de musgo.
Deixa-me quieta!
Tenho pouco tempo
antes de voltar a destoar.
A pensar"
(grafite sobre papel)
******************************
ATMAISMO
Atmaismo vem da união de duas palavras: Atman e Ismos.
Para os hindus, "Atman" é alma individual originada do deus Brahan e que recebeu deste, todo o poder de criação.
"Ismus", um sufixo de origem grega, que significa "capaz de captar e irradiar beleza".
Um trabalho atmaísta é aquele em que o artista inseriu um desenho ou pintura em sua poesia, ou vice-versa , unindo arte e literatura. Não uma colagem, mas uma verdadeira criação.
Para os hindus, "Atman" é alma individual originada do deus Brahan e que recebeu deste, todo o poder de criação.
"Ismus", um sufixo de origem grega, que significa "capaz de captar e irradiar beleza".
Um trabalho atmaísta é aquele em que o artista inseriu um desenho ou pintura em sua poesia, ou vice-versa , unindo arte e literatura. Não uma colagem, mas uma verdadeira criação.
"Estou cansada,
como se a terra se me criasse raízes.
estou vazia,
como se esmagada, dissolvida.
Meu coração se funde
ao canto do grilo!
A madeira se molha
de minha mão molhada de chuva.
Cubro-me de musgo.
Deixa-me quieta!
Tenho pouco tempo
antes de voltar a destoar.
A pensar"
(grafite sobre papel)
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